domingo, 24 de fevereiro de 2008

Bionascimento promove conferência sobre parto na água


Para todos os casais à espera de um filho


O que é o parto na água? Quem pode ter um parto na água? Quais são as vantagens do parto na água para a mãe e para o bebé? Onde se pode ter um parto na água em Portugal? Estas e outras perguntas vão ter resposta numa sessão informativa dirigida pela especialista alemã Cornelia Enning, marcada para 11 de Abril, pelas 21 horas, no Cine-Teatro Municipal João Mota, em Sesimbra. Uma sessão a não perder para todos os casais à espera de um filho, que pretendem saber mais sobre a fisiologia do parto. A sessão contará ainda com imagens e relatos de partos na água. O custo de participação é de três euros por pessoa. Durante o dia irá decorrer uma formação para profissionais de saúde, também coordenada por Cornelia Enning. A organização é da Bionascimento e conta com o apoio da PAIS&Filhos. Mais informações em www.bionascimento.com. Reservas através do 212 288 715.

Os palavrões



Todas as crianças atravessam uma fase em que se sentem muito capazes de tudo e de uma audácia desmesurada; uma maneira típica de mostrar a sua nova e intrépida personalidade a toda a gente, sem excepção, é o uso desmesurado de palavras pouco conveniente e vulgares, assim como, de insultos, proferidos com grande alegria e, no entanto, sem nenhuma maldade.


A primeira pergunta que nos questionamos horrorizados, é aonde é que o nosso filho teve a possibilidade de aprender semelhantes palavras. A resposta mais óbvia, é que as aprende das outras crianças enquanto está a brincar, no jardim infantil ou no parque.


As crianças, não entendem, de maneira nenhuma, o real significado dos termos que proferem e utilizam, mas, por outro lado, dão-se conta, perfeitamente, do efeito que produzem e provocam e pensam que utilizando estas palavras se tornam mais interessantes, aos olhos das pessoas adultas. Além disso, repetem-nas, continuamente, para demonstrar que já são crescidos e capazes de enfrentar o aborrecimento e por vezes fúria dos pais. Estão contentes de ser um pouco travessos e de demonstrarem que também eles são capazes de enfrentar o mundo.


A primeira coisa que devemos fazer, é tentar manter o controlo e não perdermos as estribeiras. Sobretudo, não deveremos dar a notar que estamos completamente surpreendidos e escandalizados. Se a criança descobre que consegui produzir este efeito, indirectamente, receberá o estímulo de voltar a repeti-lo, com a recôndita esperança que ao fazê-lo, venha a conseguir provocar, de novo, o mesmo efeito.


É muito fácil que o faça, por exemplo, quando estamos a fazer compras, onde naturalmente existem mais pessoas, ou com a presença dos amigos que frequentam a nossa casa, conseguindo assim, pelo menos pensa ele, causar mais sensação e escandalizar mais pessoas. Quanto maior vir que é o espanto, mais frequentemente o repetirá. Quando isto acontecer, devemos tentar manter toda a nossa tranquilidade e não dar demasiada importância ao assunto.Apenas quando estivermos sozinhos, é que devemos assumir uma atitude decidida e fazer a criança compreender, com firmeza, que para a maioria das pessoas, não é agradável ouvir tal tipo de palavras. Devemos faze-la entender, que tão pouco é agradável para nós ouvi-las e, que só as pessoas mal educadas é que as utilizam para se fazerem notar.


Nunca devemos esquecer que as ameaças e os castigos, neste caso, não servem de nada. Não esqueçamos, que, se porventura, gritamos com ele em casa, de cada vez que profere uma palavra feia, podemos ter a certeza, que mal saia da nossa presença, tentará utilizar todo o seu repertório, por exemplo, mal saia de casa para ir brincar ou para a escola.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

síndrome de asper

Os melhores estudos que tem sido conduzidos até agora sugerem que AS é consideravelmente mais comum que o autismo clássico. Enquanto o autismo tem tradicionalmente sido encontrado à taxa de 4 a cada 10.000 crianças, estima-se que a Síndrome de Asperger esteja na faixa de 20 a 25 por 10.000. Isso significa que para cada caso de autismo típico, as escolas devem esperar encontrar diversas crianças com o quadro AS (isso é tanto mais verdade para o ensino básico, onde a maioria das crianças com AS são encontradas). De fato, um estudo criterioso, baseado nas populações, foi conduzido pelo grupo do Dr. Gillberg, na Suécia, concluindo que aproximadamente 0,7% das crianças estudadas tem um quadro clínico diagnosticável ou sugerindo AS em algum grau. Particularmente se forem incluídas as crianças que tem muitas das características AS e parecem ser levemente enquadráveis ao longo do espectro tido como “normal”. Então parece ser uma condição nada rara.
Todos os estudos concordam que a síndrome de Asperger é muito mais comum em rapazes que em garotas. A razão para isso é desconhecida. AS é muito comumente associada com outros tipos de diagnóstico, novamente por razões desconhecidas, incluindo: “tics” como a desordem de Tourette, problemas de atenção e problemas de humor, como depressão e ansiedade. Em alguns casos há um claro componente genético, onde um dos pais (normalmente o pai) mostra ou o quadro AS completo ou pelo menos alguns dos traços associados ao AS; fatores genéticos parecem ser mais comuns em AS que no autismo clássico. Traços de temperamento como ter interesses intensos e limitados, estilo rígido ou compulsivo e desajustamento social ou timidez também parecem ser mais comuns, sozinhos ou combinados, em parentes de crianças AS. Algumas vezes haverá história positiva de autismo em parentes, reforçando a impressão de que AS e autismo sejam às vezes condições relacionadas. Outros estudos tem demonstrado taxa relativamente alta de depressão, uni ou bipolar, em parentes de crianças com AS, sugerindo relação genética pelo menos em alguns casos. Parece que, como no autismo, o quadro clínico seja provavelmente influenciado por muitos fatores, inclusive genéticos, de modo que não há uma causa única identificável na maioria dos casos.


Definição:
O novo critério DSM-4 para diagnóstico de AS, com muito da linguagem sendo oriunda dos critérios de diagnóstico do autismo, incluem a presença de:

Particularidades qualitativas na iteração social, envolvendo alguns ou todos dentre:
.à uso de peculiaridades no comportamento não-verbal para regular a iteração social;
.à falha no desenvolvimento de relações com seus pares em idade;
.à falta de interesse espontâneo em dividir experiências com outros;
.à falta de reciprocidade emocional ou social.

Padrões restritos, repetitivos e estereotipados de comportamento, interesses e atividades envolvendo:
à preocupação com um ou mais padrões de interesse restritos e estereotipados;
à inflexibilidade a rotinas e rituais não-funcionais específicos;
à maneirismos motores estereotipados ou repetitivos, ou preocupação com partes de objetos.

Estes comportamentos precisam ser suficientes para interferir significativamente com funções sociais ou outras áreas. Além disso, é necessário não haver atraso significativo nas funções cognitivas gerais, auto-ajuda/características adaptativas, interesse no ambiente ou desenvolvimento geral da linguagem.
Cristopher Gillberg, um médico sueco que estudou AS extensivamente, propõe seis critérios para o diagnóstico, elaborando sobre os critérios DSM-4. Seus seis critérios capturam o estilo único dessas crianças, e incluem:

Isolamento social, com extremo egocentrismo, que pode incluir:
.falta de habilidade para interagir com seus pares
.falta de desejo de interagir
.apreciação pobre da trança social
.respostas socialmente impróprias

à Interesses e preocupações limitadas:
.mais rotinas que memorizações
.relativa exclusividade de interesses -- aderência repetitiva

à Rotinas e rituais repetitivos, que podem ser:
.auto-impostos
.impostos por outros

à Peculiaridades de fala e linguagem, como:
.possível atraso inicial de desenvolvimento, não detectado consistentemente
.linguagem expressiva superficialmente perfeita
.prosódia ímpar, características peculiares de voz
.compreensão diferente, incluindo interpretação errada de significados literais ou implícitos

à Problemas na comunicação não-verbal, como:
.uso limitado de gestos
.linguagem corporal desajeitada
.expressões faciais limitadas ou impróprias
.olhar fixo peculiar
.dificuldade de ajuste a proximidade física

à Desajeitamento motor
.pode não fazer necessariamente parte do quadro em todos os casos

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

Bacio


Ensinar a criança a utilizar o bacio, não é assim tão simples como parece e é algo que implica toda a família numa tarefa longa e muito absorvente.É um assunto tão delicado, que inclusive um psicólogo da idade do crescimento, Brazelton, sentiu a necessidade de dedicar-lhe um estudo. As conclusões a que chegou são muito simples: cada criança, deve acostumar-se, espontaneamente, a este novo instrumento e sem excessivas intransigências. Deste modo, não só a adaptação é mais rápida, como também produz efeitos favoráveis em relação ao futuro, pois evitará que surjam problemas desagradáveis, como, por exemplo, a desconfortável e tão temida incontinência nocturna.



Quando se deve tirar a fralda
Quando, por fim a criança decidiu que pode libertar-se do seu “chichi” e depositá-lo no bacio, é o momento de lhe retirar a fralda e de começar a fazer com que se sente nele, de cada vez que pensemos que chegou o estímulo para a evacuação.Se as primeiras tentativas são infrutíferas, e a criança não quer renunciar às fraldas, o melhor a fazer, é pegar nestas e mostrar à criança qual é o destino final das fezes. Deverá explicar-lhe, que os seus irmãos mais velhos se comportam desta maneira, que a mamã e o papá também têm um sítio especial e que chegou o momento para que ele faça o mesmo. Deverá deixá-lo andar sem fralda, algumas horas, eventualmente com o bacio por perto, explicando-lhe, inclusive, que ele pode utilizá-lo sozinho, sem problema. Com muita paciência e muito estímulo da nossa parte, por vezes de dias ou de semanas, o êxito estará assegurado.



Como ensiná-lo para que serve
Uma vez que a criança se sinta confiante com o bacio, é o momento para lhe fazer entender, de forma clara, para que serve. Não é fácil. Nestes casos, os irmãos mais velhos são uma ajuda preciosa. O seu exemplo, é fundamental e a vontade de imitá-los impulsionará a criança a fazê-lo. Caso não existam crianças mais velas em casa, a tarefa será mais difícil e aqui, terão de entrar as habilidades de convicção e de paciência dos pais. Alguns especialistas, são de opinião que devemos ser nós a mostrar à criança como se faz, embora não seja uma tomada de posição unânime entre os especialistas.



Como fazer para que a criança se familiarize com o bacio
Em primeiro lugar, dever-se-á habituar a criança de forma progressiva, de forma a que o considere como um objecto pessoal, quase um brinquedo. Depois de o comprar, é aconselhável deixar a criança brincar com ele, para que possa ganhar confiança com o novo objecto. Deve deixar que a criança o arraste livre e tranquilamente, pela casa toda, como se fosse um carro de brincar, pois assim aprenderá a conhecê-lo e a aceitá-lo.
A nossa única tarefa, nesta fase, é a de convencer o nosso filho a sentar-se no bacio, mesmo que esteja vestido, permitindo-lhe que se mova e se desloque, como lhe apetecer. Nunca insista demasiado. Caso a criança oponha uma forte resistência, espere uns dias e volte a tentar.
Não tenha demasiada pressa. Só quando a criança der os primeiros sinais de disponibilidade pela sua parte, terá chegado o momento adequado para começar. Algo muito importante, todavia, é que esteja atenta ao seu filho para ver se este estará a atravessar uma fase de negação e oposição em relação aos adultos. Neste caso, qualquer tentativa, é muito mais difícil e, seguramente, conduziria ao fracasso. Se a criança estiver a atravessar uma fase em que tudo o que tentamos fazer o irrita, o melhor é deixar e voltar a tentar uns dias mais tarde.

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Segurança no Automóvel


Desde que nasce, até que alcance a altura e o peso necessários para viajar como um adulto, a criança passa por diferentes etapas e em cada uma delas, deverá ir sempre num dispositivo de segurança apropriado para ela. Os sistemas de Segurança Infantil (S.S.I.), classificam-se em cinco grupos, de acordo com o peso da criança:

Grupo 0 : crianças de 0 a 10 Kg (indicado até 9 meses)

Grupo 0+: crianças de 0 a 13 Kg (indicado até 18 meses)

Grupo 1 : crianças de 9 a 18 Kg (indicado dos 9 meses aos 3 anos)

Grupo 2 : crianças de 15 a 25 Kg (indicado dos 3 a 6 anos)

Grupo 3 : crianças de 22 a 36 Kg (indicado dos 6 a 12 anos)

Viajar com crianças
Se viajamos com crianças, temos de tomar o máximo de precauções, renunciar a alguns dos nossos costumes e evitar alguns comportamentos menos seguros:

  • Ao escolher um sistema de segurança para o automóvel, a primeira coisa a tomar em atenção, é que esteja homologado e que seja apropriado para o peso da criança. Devemos utilizá-lo, desde o primeiro momento, seguindo sempre as instruções do fabricante.
  • É muito importante assegurar-se que as cadeiras estejam muito bem fixas ao automóvel, inclusive quando a criança não esteja a viajar nelas.
  • As crianças, nunca devem viajar nos braços dos adultos, nem à frente nem atrás, mesmo que o trajecto seja muito curto.
  • Durante o percurso, deve procurar a que o automóvel esteja completamente ventilado e não deve fumar.
  • O automóvel deverá estar dotado de fechos de segurança, para impedir a abertura das portas desde o interior, durante o trajecto e, devemos assegurar-nos que estejam accionados.
  • Devemos ter sempre muito cuidado com o calor excessivo, sobretudo no caso de estarmos acompanhados com recém-nascidos ou crianças muito pequenas. Se a temperatura for muito elevada, deverá baixar um pouco as janelas para diminuir o calor no interior do automóvel.
  • As crianças pequenas, sofrem muito com o calor e desidratam-se com facilidade, por isso, é conveniente dar-lhes de beber com muita frequência.
  • Durante os trajectos muito longos, é preferível viajar durante a tarde ou pela noite e, aconselha-se a parar cerca de 10 minutos em cada duas horas.
  • Deverá organizar bem a viagem, não esquecendo de preparar a comida do bebé, antes de sair de casa. Poderá conservá-la numa termos, mesmo que tenhamos a possibilidade de aquecê-la numa área de serviço. Durante a viagem, também pode conservar a agua numa garrafa termos e assim, preparar o biberão no momento da toma. Para as crianças mais crescidas, uma breve paragem para um picnic com umas sanduíches, é sempre um momento bem vindo e de grande prazer, que ajuda a cortar a monotonia da viagem.
  • O aborrecimento, é o companheiro mais temido das viagens longas, especialmente para as crianças mais irrequietas. Temos que inventar jogos, diversões e entretê-los com contos e canções, para que a viagem não seja tão difícil para eles.
  • Nunca se deve deixar uma criança, sozinha dentro do carro.
  • Seguindo estas pequenas e simples recomendações, não há nada a temer, ainda que tenhamos muitos quilómetros pela frente.

Dora para colorir




segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

Ronco


O Ronco ou ressono (acto de ressonar) é uma obstrução parcial das vias respiratórias superiores durante o sono, que pode ocorrer em razão natural do contato das paredes musculares da faringe que tem diminuição do seu tónus induzido pelo repouso e a própria perda de elasticidade que acontece com o decorrer da idade; ou decorrente de uma obstrução nasal devida, a aumento do volume de secreçoes e produção de muco, a desvio de septo nasal, rinites, sinusites, pólipos nasais; à hiperplasia das amígdalas e adenoides, como ganho de massa gordurosa no pescoço; e a várias alterações das estruturas das vias aéreas superiores, como hipoplasia de mandíbula e maxila, macrogrossia, queixo duplo, alterações nos ossos da face entre outros.

Fisiopatologia do Ronco

O sono provoca o relaxamento dos músculos do tórax,o que induz a abertura involuntária da boca; como também altera a coordenação entre a contração do diafragma e dos músculos da garganta (faringe). Quer dizer, que em repouso há diminuição do gasto energético e consequentemente do oxigenio. O organismo se encontra em metabolismo basal, os músculos ficam todos relaxados e se tem períodos de apnéia várias vezes durante o sono, e que pode se estabelecer na síndrome de apnéia do sono. O que acontece é que a obstrução que caracteriza o ronco, e devida ao colabamento das paredes da faringe, há uma hipoventilação alveolar e que tende para hipoxemia e hipercapnia, o que termina em esforço respiratório e que faz a pessoa despertar, durante o qual ocorrem as contrações musculares que abrem as vias aéreas superiores, restabelecendo a respiração. A obstrução, faz com que o ar encontre uma resistência a sua passagem, e ainda ao passar pela língua, na úvula e nas amígdalas. Por isso, vibra, ocasionando um barulho desagradável e com efeitos negativos na vida pessoal - estudos comprovam que é um dos factores que levam ao divórcio de vários casais. A obesidade também é um grande fator, principalmente no homem onde o ganho de peso é comum no pescoço, toráx e abdome, ou seja, nas partes mais superiores do corpo; ao passo que na mulher isto não é comum, localizando o ganho de peso nos quadris, coxas,seios, pernas e abdome; parte mais inferiores do corpo. E é esta gordura toracoabdominal que atrapalha nas contrações diafragmáticas e empurra este para cima interferindo na respiração. A gordura abdominal é uma grande preocupaçao e se caracteriza como um fator de risco. Ela dificulta a circulação e sobrecarrega o aparelho cardiovascular e consequentemente o pulmonar. Por último, deve-se ficar atento ao um caso especial onde o ronco pode sugerir uma doença de neurodeficiência muscular, conhecida por garganta flácida. Nesta, há diminuição do tónus muscular da faringe, mas de ordem patológica, o que leva ao contato (colabamento) das suas paredes e ocasiona a vibração por obstrução na passagem do ar; caracterizando-se pelo ronco.


Incidência do ronco

Em estudos populacionais, estima-se que 19% das mulheres e 30% dos homens ronquem intensamente. Estima-se que a apnéia do sono, por sua vez, ocorra em 2 a 4% da população geral, sendo mais comum nos homens de meia idade.

Expo Criança 2008 de 5 a 9 de Março

Leve os filhos e a família à Expo Criança 2008, de 5 a 9 de Março e não perca o programa de animação com espectáculos e cinema, organizado a pensar em si e nos seus.

No Centro Nacional de Exposições, em Santarém.


Ruca festeja o Carnaval no Jardim Zoológico


No dia 5 de Fevereiro,

A agenda promete um dia inesquecível com uma das mais famosas personagens infantis, o Ruca, que marcará presença na Baía dos Golfinhos para garantir a tarde de Carnaval mais divertida do País!

O espectáculo dos leões-marinhos e dos Golfinhos das 15h contará com a apresentação promocional do espectáculo «Ruca ao Vivo» que estará dia 1 de Março no Pavilhão Atlântico e dia 8 de Março no Europarque de Santa Maria da Feira.

Será ainda realizado às 16h, um desfile de Carnaval, no qual crianças e adultos vão poder participar. O concurso tem surpresas para todas as idades, e no final as máscaras mais originais serão eleitas por um júri muito especial...

Face paitings e modelagem de balões estarão permanentemente junto à bilheteira para que todos possam participar na festa que o Jardim Zoológico preparou para todos os visitantes.

Para os pequenos amantes de Hollywood será ainda realizado um workshop entre as 10h e as 13h. As crianças vão descobrir os efeitos especiais de alguns filmes.